
Por medo de poluir o carro, anda-se muito a pé.
O mundo ao inverso, assim ele é.
As pessoas, quem dera, fossem de pano
Só assim a agulha duraria mais de ano.
Por medo do escuro, inventou-se o travesseiro.
Mas é no colchão que se esconde o dinheiro.
Não olhe pros lados em dias ventosos.
Desfaz os cabelos, até os vistosos.
A mentira é pura falsidade.
Claro, nem eu sei se isso é verdade.
Creia em tudo que lhe der confiança.
Nunca se sabe quando precisará de fiança.
Por sim e não, ao ver da fera,
Esqueça, é tudo balela.
O que se quer de verdade é beleza.
Não que não se creia na nobreza.
Fuja do cotidiano fétido.
Escale montanhas e seja atlético.
Não leia o que escrevo aqui.
Mas quando me ver, puf, sumi.
O mundo ao inverso, assim ele é.
As pessoas, quem dera, fossem de pano
Só assim a agulha duraria mais de ano.
Por medo do escuro, inventou-se o travesseiro.
Mas é no colchão que se esconde o dinheiro.
Não olhe pros lados em dias ventosos.
Desfaz os cabelos, até os vistosos.
A mentira é pura falsidade.
Claro, nem eu sei se isso é verdade.
Creia em tudo que lhe der confiança.
Nunca se sabe quando precisará de fiança.
Por sim e não, ao ver da fera,
Esqueça, é tudo balela.
O que se quer de verdade é beleza.
Não que não se creia na nobreza.
Fuja do cotidiano fétido.
Escale montanhas e seja atlético.
Não leia o que escrevo aqui.
Mas quando me ver, puf, sumi.
Nenhum comentário:
Postar um comentário